ESTE PAÍS NÃO É SÉRIO!!!
Quem assiste à propaganda eleitoral, chega à conclusão de que o Brasil não é um país sério. Os candidatos a deputados são hilários -para não dizer ridículos. São figuras bizarras, cujas propostas(quando apresentadas) vão do lugar comum à mentira deslavada. Muitos nem proposta têm, ficando claro que tais candidaturas não têm o menor sentido para a sociedade.
Quanto aos pretendentes aos governos dos Estados, Senado e Presidência, há um certo refinamento, embora só os ingênuos acreditem em tudo que é dito. Fica cada vez mais difícil ter esperança de que as prioridades- educação, saúde e moradia - sejam mesmo levadas a sério. Já viraram refrão desgastado.
A campanha do PT, baseada no 'esmolismo' é imbatível, a classe pobre já se habituou a receber benefícios e faz deles a sua fonte de renda. Muitos nem trabalham, vivem a custa de benefícios dados pelo fato de mandarem os filhos para a escola, como se não fosse sua obrigação!!! Outros, vivem da bolsa fornecida ao filho deficiente ... e assim vai.
E ainda há os pseudo-intelectuais que defendem essa falsa obra social. Nesse oba-oba, o PT fica com cadeira cativa no governo, enquanto aqueles que trabalham e não recebem os tais benefícios continuam patrocinando a farra.
A campanha do PT, baseada no 'esmolismo' é imbatível, a classe pobre já se habituou a receber benefícios e faz deles a sua fonte de renda. Muitos nem trabalham, vivem a custa de benefícios dados pelo fato de mandarem os filhos para a escola, como se não fosse sua obrigação!!! Outros, vivem da bolsa fornecida ao filho deficiente ... e assim vai.
E ainda há os pseudo-intelectuais que defendem essa falsa obra social. Nesse oba-oba, o PT fica com cadeira cativa no governo, enquanto aqueles que trabalham e não recebem os tais benefícios continuam patrocinando a farra.
Pobre Brasil...pobres brasileiros trabalhadores...
Muito pertinente seu comentário,Nadja. Só discordo quando você se refere à bolsa para filho deficiente. Isso é muito sério. Só quem tem um filho nessas condições tem a absoluta certeza de quão é difícil conciliar trabalho e assistência ao filho necessitado. Penso que qualquer benefício dado pelo governo nesse sentido é mais do que obrigação e muito pouco diante da real necessidade dessas pessoas.
ResponderExcluirCaro amigo,
ResponderExcluirEu não sou contra a bolsa dada ao deficiente, o problema é que a família toda passa a usá-la como salário para vários fins.
Haja vista que o deficiente é atendido pela escola pública, tendo uma estagiária para acompanhá-lo. Nesse tempo, os pais podem trabalhar.