DÚVIDAS
De pedaços da memória,
busco o sentido de existir.
De esparsos motivos,
retiro fôlego para continuar.
Existe esperança?
Os dias se arrastam...
As horas passam lentas...
De esparsos motivos,
retiro fôlego para continuar.
Existe esperança?
Os dias se arrastam...
As horas passam lentas...
Só a noite é tão breve!
O tempo urge...
Haverá amanhã?
Uma tênue lembrança
O tempo urge...
Haverá amanhã?
Uma tênue lembrança
sopra a poeira do tempo...
Meus instintos despertam
Meus instintos despertam
um suave desejo de arriscar.
Ainda é possível?
O coração quer dizer sim,
o corpo repara cauteloso
e avalia o desafio.
Aos poucos, parece pulsar...
Ainda terá forças?
A razão entra em cena
E convoca a prudência
Ah, essa velha conhecida!
“Precisa ter cautela,
não pode mais errar.”
Ainda é possível?
O coração quer dizer sim,
o corpo repara cauteloso
e avalia o desafio.
Aos poucos, parece pulsar...
Ainda terá forças?
A razão entra em cena
E convoca a prudência
Ah, essa velha conhecida!
“Precisa ter cautela,
não pode mais errar.”
Nesse medo persistente,
nessa dúvida constante,
avalio os riscos.
Sem respostas e certeza,
Deixo a vida à espera...
Nadja Abdo
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